Maricá
Alunos da rede municipal conquistam prêmio em projeto de educação do Ministério Público do Trabalho

Alunos da rede municipal conquistam prêmio em projeto de educação do Ministério Público do Trabalho
Os estudantes conseguiram o segundo lugar nas categorias “Desenho” e “Conto”
O prefeito Fabiano Horta recebeu nesta quarta-feira (14/09) os dois alunos da rede municipal de ensino que conquistaram o segundo lugar na etapa estadual do prêmio “Ministério Público do Trabalho (MPT) na Escola”. Letícia Castilho da Silva, do 8º ano da Escola Municipal Professor Darcy Ribeiro, em Inoã, concorreu na categoria Desenho, já Luciano Xavier Júnior, do 9° ano da Escola Municipal Amanda Pena, em Ponta Negra, participou na categoria Conto. Com o segundo lugar, eles ganharam um aparelho de smartphone como prêmio.
O evento teve, ao todo, quatro categorias: Conto, Desenho, Música e Poesia, divididas em três grupos conforme o grau de escolaridade, do 4º ao 9º ano do ensino fundamental. Os estudantes abordaram os temas: “Combate ao trabalho infantil”, “Incentivo à aprendizagem profissional” e “Segurança e saúde nas escolas e no trabalho”. O prêmio reuniu 160 escolas públicas, 1.200 educadores e 26 mil alunos de 20 municípios do estado do Rio de Janeiro.
O prefeito Fabiano Horta parabenizou os estudantes. “A nossa sociedade precisa muito desse olhar que vocês têm, e é muito importante que isso seja valorizado, um olhar de quem cuida, de quem se preocupa com o outro, um olhar cujo elemento da dor é algo que precisa ser preservado na perspectiva de ser percebido como algo que edifica o processo da nossa vida”, afirmou o prefeito.
A gerente de ensino do Ensino Fundamental II, Adriana Salomão, expressou felicidade com seus alunos entre os melhores num universo de mais de cem escolas públicas do estado do Rio de Janeiro. “É uma grande alegria conseguir esse prêmio, incentivando os alunos na escrita, no conto, no desenho, na dança e na música”, disse.
O desenho de um lápis em formato de cactos criado pela aluna Letícia Castilho da Silva chamou a atenção da banca julgadora que concedeu o segundo lugar para a estudante, de 13 anos. “É emocionante vê-la conquistando seu espaço, aproveitando a oportunidade que o município está dando, que eu na época de estudante não tive. Estou muito feliz e desejo que ela continue batalhando e conseguindo cada vez mais conquistas pela frente”, disse a mãe da aluna, Patrícia Antunes.
Já o olhar aprofundado do aluno Luciano Xavier Júnior, 13 anos, para os profissionais de limpeza da escola foi o motivo que o levou a escrever o conto: “A experiência de Yara”. Na história, a profissional de serviços gerais sofre um acidente envolvendo cloro e teve a visão comprometida ao se esquecer de usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), como máscaras e luvas. “Nossa escola já tem essa vertente de projetos e trabalhos diversificados e, quando eu percebi o interesse dele em acompanhar o dia a dia na escola, o incentivei a escrever, pois ele tem muito gosto pela escrita”, disse emocionada a orientadora pedagógica da Escola Municipal Manda Pena, em Ponta Negra.
Prêmio MPT na Escola
O MPT na Escola é uma iniciativa do Projeto Resgate à Infância – Eixo Educação, que faz parte da Coordenação de Infância do Ministério Público do Trabalho. O objetivo do projeto é levar as temáticas do combate ao trabalho infantil, do incentivo à aprendizagem profissional e da saúde e segurança no trabalho por meio da comunidade escolar. Com isso, os profissionais da educação são transformados em multiplicadores do conhecimento sobre os temas. O projeto busca também fomentar a participação de crianças e adolescentes nas ações de mobilização.
Na edição de 2021 do Prêmio MPT na Escola, Dharlan Guilherme dos Santos, aluno do 5º ano (na época) da Escola Municipal Rubem Arruda, localizada em São Pedro da Aldeia, Região dos Lagos do Rio de Janeiro, ficou com o terceiro lugar na etapa nacional concorrendo na categoria “Música”. Ele disputou a competição com a música de sua autoria “A vida de João”.
Destaques
Prefeito anuncia fim da fila de espera por creches em Maricá

Meta é garantir vagas para todas as crianças até 2026
A Prefeitura de Maricá deu início a um ambicioso plano para zerar a fila de espera por vagas em creches no município. Atualmente, cerca de 1.300 crianças aguardam por uma oportunidade na educação infantil, mas o prefeito garantiu que isso está prestes a mudar.
“Não vamos ter criança sem creche em Maricá! Já determinei ao meu time na prefeitura que inicie o processo de desapropriação de imóveis para a criação de novas unidades”, afirmou.
A meta estabelecida pela gestão municipal é clara: até o fim de 2025, todas as medidas necessárias devem estar tomadas, para que nenhuma criança fique fora da creche em 2026.
Segundo o prefeito, creche é um direito que será respeitado integralmente em Maricá.
Destaques
STF libera construção do Porto de Jaconé e obras começam em maio

Prefeito anuncia lançamento da pedra fundamental para o dia 26
O Supremo Tribunal Federal (STF) negou o último recurso que impedia a construção do Porto de Jaconé, em Maricá. Com a decisão, o projeto finalmente poderá sair do papel. O anúncio foi feito com entusiasmo pelo prefeito de Maricá, que afirmou ter recebido a notícia enquanto ainda estava a bordo de um avião.
“Vamos começar as obras! No dia 26 de maio, vamos lançar a pedra fundamental do novo porto do Brasil, aqui em Maricá”, declarou.
O porto está previsto para ser um dos maiores terminais portuários do país e será responsável por conectar Maricá ao comércio marítimo nacional e internacional, com geração de empregos e desenvolvimento econômico para toda a região.
O empreendimento vinha sendo alvo de ações judiciais por questões ambientais, mas com a decisão do STF, todas as barreiras jurídicas foram superadas.
Destaques
STF encaminha disputa dos royalties do petróleo entre Maricá, Niterói, Rio e demais cidades para tentativa de acordo

Decisão busca conciliação entre municípios que recebem e os que pleiteiam maior fatia dos recursos
O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou o envio da ação judicial sobre a redistribuição dos royalties do petróleo para o Núcleo de Solução Consensual de Conflitos, na tentativa de alcançar um acordo entre as prefeituras envolvidas. A ação é movida por São Gonçalo, Magé e Guapimirim, que alegam critérios injustos na divisão dos recursos e querem uma nova partilha.
Atualmente, Maricá, Niterói e Rio de Janeiro concentram juntos cerca de R$ 7 bilhões anuais em royalties, enquanto os três municípios demandantes recebem apenas R$ 400 milhões. Com a revisão, esse valor poderia saltar para R$ 1,5 bilhão.
A condução do caso foi assumida pelo ministro Edson Fachin, após o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, se declarar impedido. As cidades que concentram os recursos se mostraram abertas à audiência de conciliação, mas o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, demonstrou ceticismo sobre um possível acordo.
“Propomos a criação de um fundo de apoio, sem mexer na legislação”, afirmou Rodrigo Neves nas redes sociais.
A pauta também foi discutida na Alerj, onde o deputado Vitor Junior sugeriu um programa estadual de assistência aos municípios vizinhos aos produtores, enquanto o deputado Júlio Rocha defendeu abertamente a redistribuição.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, sinalizou apoio à mudança, mas a Procuradoria Geral do Município manifestou-se contra a revisão. O mesmo ocorreu com Niterói, que afirmou que a proposta fere a legislação vigente.
Com a ação agora sob mediação, resta saber se será possível um consenso ou se o caso voltará à pauta de julgamento do STF.
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